sábado, 21 de fevereiro de 2009


QUE SUA SEMANA SEJE
REPLETA DE AMOR...

BJS...

DICAS PARA A PÁSCOA


domingo, 15 de fevereiro de 2009

A avó


"Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros.
As Avós não têm nada para fazer, é só estarem ali.
Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas.
Nunca dizem "Despacha-te!". Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos.
Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior.
As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam histórias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma história várias vezes.
As Avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo.
Não são tão fracas como dizem, apesar de morreram mais vezes do que nós.
Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver televisão".

Fernando Sena Esteves



sábado, 14 de fevereiro de 2009

Lembre-se




LEMBRE-SE QUE...

• Fugir do elogio mecânico é fundamental. Sempre é bom interessar-se pelos pequenos êxitos e perder alguns minutos em elogiar esses primeiros rabiscos, com os quais as crianças costumam aparecer justo quando se está lendo o "Total a pagar" da conta de telefone.
• É necessário vigiar o cansaço ou o aborrecimento, abono eficaz para que se termine escapando algum ou outro prejudicial anti-elogio.
• Tentar manter o respeito ao caráter da criança, e avaliar periodicamente se as expectativas depositadas nele são justas, razoáveis e equilibradas. Será de grande ajuda.
• Deve-se evitar o excesso de proteção sobre a criança. Pode-se intervir em suas saídas apenas quando exista algum perigo grave.
• Propor-lhe metas que seja capaz de obter é importante, procurando tirar sempre a parte positiva de sua intervenção, ainda que a negativa fosse muito mais valiosa.
• Pode-se pedir sua opinião em temas quotidianos de pouca transcendência como onde ir passear, que sobremesa preparar, etc. Isto lhe fará sentir-se importante, autovalorizar-se e respeitar-se a si próprio.
• Não se deve recorrer nunca às comparações para repreender-lhe ou fazer-lhe ver como há de comportar-se. Não é bom para nenhuma das duas crianças, e sempre há algum que sai perdendo.
• De propor-se a meta de elogiar cada dia, ao menos uma coisa bem feita de cada filho, oportunamente e com naturalidade. Não será difícil, se se está atento para encontrar a ocasião.

Frazes negativas e positivas para auto estima da criança


FRASES QUE PROMOVEM ATITUDES
NEGATIVAS
FRASE .............................................................................................. ATITUDE PROVOCADA

Você é um desordenado ...................................................................................... Desordem
Está sempre querendo aborrecer................................................................ Aborrecer mais
Deve aprender com seu primo ................................................................. Recusa ao primo
Assim não chegará a lugar nenhum ............................................................................ Medo
Estou farta de você ................................................................................................ Desamor
Aprenda com seu irmão ........................................................................................... Ciúmes
Fique de castigo ..................................................................................... Tristeza. Vingança
Como continua agindo assim vou castigar-lhe ........................................................... Medo
Está sempre brigando ................................................................................. Gosto de brigar
Suma de minha vista, não quero nem ver-lhe ...................................................... Desamor
Não sabe ficar quieto ....................................................................................... Sou nervoso
Me mata de desgostos ................................................................................ Medo. Desamor
Sempre está brigando ........................................................................................ É tudo meu
Cada dia se comporta pior ................................................................... Sou assim, sou mau
Você é um mentiroso ................................................................................. Gosto de mentir
Não sei quando vai aprender ............................................................... Tristeza. Não posso
Não gosta nem um pouco de mim .......................................................... Desamor. Tristeza
Assim não terá amigos ......................................................................... Tristeza. É verdade
Contarei a seu pai ....................................................................................... Temor. Tristeza

POSITIVAS

Estou seguro de que é capaz ............................................................................... Sou capaz
Muito bem, eu sei que o fará ............................................................................... Sou capaz
Não duvido de sua boa intenção ............................................................................ Ser bom
João tem um alto conceito de você ........................................................ João é meu amigo
Se precisa de algo, peça-me ..................................................................................... Amigo
Sei que fez isso sem querer ........................................................................... Não repetirei
Estou muito orgulhoso de você ........................................................................... Satisfação
Sabe que lhe amo muito .............................................................................................. Amor
Eu sei que é bom .................................................................................................... Sou bom
Parabenizo-lhe pelo que fez ................................................................... Alegria, melhorar
Que surpresa boa me fez ......................................................................................... Alegria
Quando precisar de mim, eu lhe ajudarei .................................................................. Amor
Assim me agrada, fez muito bem ....................................................................... Satisfação
Noto que cada dia está melhor .................................................................. Desejo de sê-lo
Acredito no que me diz, sei que fará ................................................................... Confiança
Saiba que quero para você o melhor .......................................................................... Amor
Você merece o melhor ........................................................................................ Satisfação
Pode chegar onde você quiser ...................................................................... Posso fazê-lo
Estou certa que as próximas qualificações serão melhores ......................... Estudar mais


ÂNIMO CAMPEÃO!
Os filhos agradecem e respondem também muito melhor com um gesto de aprovação e algumas palavras de ânimo com o grau justo de reprovação, que com quatro gritos e um castigo rápido e inapelável.
Inclusive no circo, os domadores ensinam às feras a dobrar-se com carícias e prêmios, em vez de empregar o açoite, porque a chave do êxito, tanto neste caso como no da educação da auto-estima das crianças, é o clima que se estabeleça com os adultos que lhes rodeiam.
Portanto, mais efetivo que levantar a voz ou, pior, a mão, é empregar os elogios e a motivação. Um "ânimo campeão!" pode conseguir que a criança chegue muito mais longe do que ele e seus próprios pais jamais houveram sonhado. Esta expressão não deve faltar nunca nos lábios. Quanto mais desastrado seja o pequeno, mais necessitará ouvir essas palavras de ânimo e, sobretudo, comprovar que seus pais - seus ídolos - têm confiança nele.


Ricardo Regidor e Elena López

Auto estima da criança




Ricardo Regidor e Elena López
Os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais à hora de adquirir segurança em si própria, de aprender a autovalorizar-se e superar-se em cada desafio.
Do mesmo modo, a atitude dos pais e a valorização que realizem sobre seu filho e seus atos têm um papel transcendental neste êxito já que são, precisamente eles, o espelho único em que a criança se olha para formar sua própria auto-estima.
OLHANDO EM UM ESPELHO
Ainda que pareça mentira, o que uma criança pensa de si própria depende em grande medida do que os demais - que são seu espelho - pensam dela. Assim se o reflexo que capta é negativo, terá uma imagem negativa de si própria. Pelo contrário, se os reflexos que contempla são positivos, sua auto-estima será alta.
A etapa em que a criança começa a formar sua auto-estima costuma coincidir no tempo com a do desenvolvimento básico de suas faculdades. E tem mais, o nível que alcancem tais faculdades dependerá, em grande medida, da auto-estima alcançada pelo pequeno até esse momento.
Isto é, apenas se ela se considera capaz, poderá sair vitoriosa na luta que dia a dia lhe irá impondo seu próprio desenvolvimento: hoje pronunciar bem esta palavra, amanhã os problemas de matemática...
E é que, ainda que tenha um coeficiente de inteligência superior ao normal, se a criança não tem fé em si, o mais provável é que termine adotando posturas catastróficas, covardes, que lhe conduzam ao fracasso, não apenas na infância mas, provavelmente, também ao longo e sua vida.
ADEUS ÀS ETIQUETAS
O primeiro passo em sua educação deve ser, portanto, ajudar-lhe a cimentar as bases para que tenha uma imagem positiva de si própria. Assim antes de ensinar-lhe a fazer algo, é preciso que convence-la de que é capaz de aprender e de fazer as coisas bem.
Do mesmo modo, é preciso evitar essas "típicas" etiquetas e rótulos que se costumam pendurar nas crianças, e que poderiam chegar a converter-se em sua forca, sobretudo porque logo são bastante difíceis de retirar. Se desde que começa a entender as coisas - muito antes do que se costuma pensar - a criança se identifica com certos apelativos como astuto, bobalhão, burro, etc., crescerá acreditando firmemente que é muito astuto, bobalhão, burro...
Outro bom propósito para os pais é que se proponham, ao repreender-lhe, separar sempre a má ação do como é realmente a criança. Uma coisa é fazer-lhe ver que se comportou mal, que o que fez não está certo, e outra bem diferente, assegurar que é uma criança má.

Limites - Os pais mais bobos e inseguros da história


Monica Monasterio
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.

Você observa seu filho?


Anna Maria Costa
É bom começar por dizer que "observar" os filhos não significa bisbilhotar", isto é, näo pode ser ocasião para violarmos a sua intimidade pessoal. Somos bisbilhoteiros quando queremos saber tudo, mas quase unicamente para satisfazer as nossas exi­gências e para tranqüilizar as nossas ansiedades.
O respeito à intimidade dos filhos é fundamental para estabelecer com eles um autêntico relacionamento de confiança. A tarefa de observá-los assume, portanto, uma feição inteiramente particular, porque se baseia na mais absoluta naturalidade e espontaneidade, o que torna necessária uma participação ativa na vida do filho: é uma observação destinada a captar e a incentivar tudo o que pode ajudá-lo a desenvolver-se como pessoa, com pleno respeito a sua liberdade.
Para consegui-lo, pode ser conveniente descer ao nível da criança, ver as coisas um pouco do ponto de vista dela; se soubermos fazê-lo, ficaremos admirados ao notar a enorme diferença que há entre o nosso mundo e o das crianças, e quanto o delas é rico, apesar das aparências. A observação e o conhecimento começam a partir do berço. Cada criança tem as suas exigências e é diferente de qualquer outra. Procuremos, portanto, respeitá-la e não impor-lhe de modo muito rígido os nossos horários. Seria mais oportuno que a mãe se adaptasse, por exemplo, aos horários de um bebê, e não ao contrário.
A observação deve, pois, tender a saber não só "como é a criança", mas sobretudo como nós somos com ela; muitos dos seus hábitos dependem exclusivamente de nós e têm a sua origem no modo habitual com que nós mesmos nos conduzimos. É fácil perceber que muitas das preferências do filho resultam dos hábitos de seus pais.
Por último, é necessário empenhar-se em observar os filhos no seu relacionamento com os pais e também com os da sua idade; no seu comportamento em casa e fora dela, de modo a conseguir uma imagem completa da sua personalidade.
a primeira infância, procuraremos portanto conhecer do nosso filho não só o seu tamanho, o peso, etc., mas também a sua capacidade e potencialidade de movimentos (o chamado desenvolvimento motor), perguntando-nos honestamente se somos pais que favorecem a educação física ou não. É penoso observar que há crianças já bem grandinhas que não agüentam um pequeno passeio porque "se cansam", "não estão acostumadas", e que não correm e não saltam porque "poderiam cair" e "machucar-se".
Saber observar o filho significa também vê-lo como ele é com os demais meninos, sem porém usar de indulgência nas comparações.

Dizer não é saudável !




Nieves García

Um elemento imprescindível na educação é saber dizer ”não”. As atuais gerações de pais de família dão a impressão de ter horror a esta palavra. Treme-lhes a voz quando têm que pôr um limite, e até se sentem culpados quando o fazem. O bom educador não necessita levantar a voz, basta-lhe, em muitas ocasiões, um olhar para dizer “isso não se faz”, porque se sente seguro de estar fazendo o que está certo.
A diferença psicológica fundamental entre a criança e o adulto reside em que o primeiro desconhece quais são os seus limites, até onde pode chegar nos seus desejos, o que o favorece ou o que o prejudica, o que é o bem e o que é o mal.
A sábia natureza organizou de tal maneira a coisas que o período de amadurecimento de uma “cria humana” é dos mais lentos comparado com outros mamíferos. Quantos anos depende uma criança do adulto para poder subsistir por si mesmo? Esses anos são vitais não só pela necessidade de receber o alimento, mas também pela necessidade de EDUCAR A LIBERDADE HUMANA EM FUNÇÃO DO AMOR.
Herber Macuse foi um dos pensadores que mais intercederam nos anos 60 pelas teorias da total permissividade sexual na criança, para lhe evitar traumas futuros. Das 34 crianças “usadas” como objetos da sua experiência num jardim de infância americano, durante 5 anos, em que nunca se lhes disse “não” a nada, 12 suicidaram-se antes dos 55 anos, 18 apresentaram sérios problemas de adaptação e convivência e 4 levaram uma vida aparentemente normal.
A violência nas escolas, a falta de disciplina, o aumento da delinquência juvenil, o vandalismo, o uso do próprio corpo e do alheio como instrumento do prazer, as dependências do álcool, das drogas, da pornografia, etc. são fenômenos globais da sociedade ocidental. Todos estes comportamentos – esclarece o psicólogo Tony Anatrella, na sua obra “O sexo esquecido” - dos quais cada vez mais pessoas se queixam com um sentimento de impotência e de saturação, não estão a acontecer por acaso. A sociedade criou as condições objetivas para que se desenvolvam e não é justo afirmar, como fazem alguns sociólogos, que estão sistematicamente relacionados com o desemprego e a crise económica. Na realidade estes comportamentos demonstram bem que há uma desresponsabilização da sociedade.
E uma das causas principais para este fato foi o medo que nos transmitiram para educar, de vez em quando, com um “não” necessário. O “não” é um termo politicamente incorreto, inimigo da tolerância, da permissividade, embora se bem utilizado, seja o elemento-chave para formar inteligências abertas, vontades livres e afetividades sãs.
Por detrás de cada “não” durante a formação, há milhões de “sim” no futuro da vida dessa criança.
Um “não” a um ato egoísta é dizer “sim” a muitos atos de generosidade, um “não a um comportamento sexual separado de um amor verdadeiro, é o princípio de uniões estáveis e felizes, um “não” à negligência, é um “sim” à responsabilidade e ao espírito de luta, e um “não” à curiosidade mórbida de torturar um animalzinho sem necessidade alguma, é também um “sim” ao cuidado com o planeta e ao desenvolvimento da responsabilidade ecológica.
Fica demonstrado que um “não” a tempo, pode ser saudável, para o ser humano de hoje e para a sociedade do futuro.”

Os bebês podem ler?


Não só podem como devem aproveitar a melhor fase para o aprendizado da leitura.
Todo bebê tem uma vontade ilimitada de aprender. Gosta de conhecer coisas novas e interessantes, é muito curioso e, portanto gosta de ver palavras, ou seja, gosta de aprender a ler.
É divertido e muito fácil, porque ele aprende a ler exatamente como aprende a falar.
A função do cérebro é a mesma para a audição ou para a visão: na primeira, o som entra pelo ouvido e é entendido no cérebro, enquanto que na segunda, a palavra escrita entra pelos olhos.
Assim como ele aprende de forma natural a linguagem oral, pode aprender a linguagem escrita.
Todo o bebê pode aprender a ler: para isto devemos apenas mostrar palavras, frases e livros com letras suficientemente grandes para sua maturidade visual, e, devemos motivá-lo para o sucesso.
Como motivar o bebê ou a criança para o sucesso?
O mais importante é não matar a curiosidade natural e a vontade de aprender da criança
• Nunca testar • Nunca apontar seus erros
Segundo Glenn Doman, autor do livro: Como ensinar seu bebê a ler
“Testar é o contrário a motivar.
O propósito da resolução de problemas é dar à criança a oportunidade de demonstrar o que ela sabe, se ela assim desejar, já o propósito do teste é o de demonstrar o que a criança não sabe.”
“Uma pergunta feita apropriadamente cria uma irresistível oportunidade de resolução de problemas.” Glenn Doman
Quais são os princípios de sucesso no aprendizado da leitura?
• Oferecer estímulos visuais e atividades de leitura, sem forçar.• Só fazer atividades quando o bebê quiser e estiver bem.• Ser muito alegre e passar entusiasmo.• Falar em voz alta, de maneira clara e correta.• Dar sempre nova informação.• Oferecer as atividades e mostrar as coisas como um privilégio.• Sempre parar antes do bebê querer parar.• Não projetar expectativas de desempenho.
• Confiar e acreditar no bebê.
• Brincar de resolver problemas.
• Fazer com que seu filho seja um vencedor ao resolver problemas.
• Sempre falar a verdade.• Sempre cumprir as promessas.
• Alegria, alegria e alegria!


Julia Manglano

BRINCADEIRAS


1. Dentro e Fora

Descrição/Objetivo: testar a rapidez de ação das crianças quando fornecida um “comando”
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: no mínimo 2 (ideal: até 4)
N.º de adultos: 1 organizador
Requisitos: 1 razoável espaço numa sala que tenha um tapete (ou então tenha um chão com 2 tonalidades diferentes)

Importante: o tapete deve estar bem firme no chão (preso por móveis, etc) para evitar escorregões perigosos.

Regras/Funcionamento:
O organizador da brincadeira informa as crianças que em cima do tapete é a região conhecida como Dentro e fora do tapete é a região conhecida como Fora.
Todas as crianças toda vão para fora do tapete, ou seja para “Fora” para que o jogo se inicie.
O organizador começa a falar em voz alta, as regiões para onde as crianças devem saltar e assim, se o organizador falar a palavra “dentro”, as crianças devem pular para cima do tapete (= “Dentro”) e quando falar a palavra “fora”, as crianças devem pular para fora do tapete (=“Fora”)
O organizador continua a falar as palavras mágicas (“Dentro ou Fora”) num intervalo cada vez mais curto (3 a 5 segundos) de forma absolutamente aleatória: Dentro, Fora, Dentro, Dentro, Fora, Dentro, Dentro, Fora, Fora, etc.
Como o tempo é curto e a cada mudança de palavra, as crianças devem obedecer e saltar, o risco de que algumas delas cometa um erro é grande.
Quando isto acontece, as crianças que erraram são eliminadas desta rodada.
Convém lembrar que os erros são de 2 tipos: a criança pode saltar para “Dentro” (ou “Fora”) indevidamente ou “esquecer” de saltar.
Quando só sobrar uma criança na rodada, ela é declarada vencedora desta rodada e ganha 1 ponto.
Sucedem-se 5, 10 ou 15 rodadas e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.

2. Esconde Objeto

Descrição/Objetivo: simples jogo de diversão que mede em parte a capacidade de observação a detalhes mas em que há bastante sorte envolvida.
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: no mínimo 3 (ideal: de 4 a 6)
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.


Requisitos: existe a necessidade de uma sala razoavelmente ampla com vários lugares onde se possa esconder um objeto de tamanho relativamente pequeno mas não minúsculo (cinzeiro, caixa de fósforo, uma chave, etc)
Importante: não convém que o objeto seja de grande valor. Além disso, a própria sala não deve ter objetos delicados de grande valor pois as crianças irão “revirar” a sala em busca do objeto escondido.


Regras/Funcionamento:
Uma das crianças é escolhida para esconder o objeto na sala. As demais saem e ficam esperando.
A criança que ficou na sala deverá esconder o objeto mas não deverá colocá-lo num lugar que seja “impossível” de descobrir tais como o bolso do seu próprio calção, dentro de gavetas cheias de revistas, etc).
Quando o objeto for bem escondido, as crianças que estavam aguardando são convidadas a entrar na sala e devem buscar pelo objeto.
Quem escondeu o objeto poderá dar dicas afirmando qual criança está “quente” (perto do objeto escondido) e qual criança está “fria” (longe do objeto escondido).
Quando o objeto for achado, a rodada termina e atribui-se 1 ponto para quem o encontrou.
Esta mesma criança irá esconder o objeto na próxima rodada.
Sucedem-se de 5 a 10 rodadas e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.

Dicas para as crianças e jovens na internet


Algumas Dicas de Uso
1 - Lembre-se que na Internet você nunca pode ter certeza sobre com quem você está conversando. Infelizmente, muitas pessoas mentem e alguém que se diz ser uma criança pode na verdade ser um adulto perigoso.2 - Nunca divulgue informações sobre sua vida, como por exemplo seu último nome, seu número de telefone, onde você vive, ou onde é sua escola - sem perguntar primeiro para seus pais. Desconfie daqueles que querem saber muito sobre você, pois mesmo com poucas informações as pessoas podem descobrir onde você mora.
3 - Tenha em mente as regras de segurança quando estiver on-line: seu comportamento e os sites da Web que você visita determinarão em grande parte sua segurança on-line. Sempre siga as regras de uso da Internet, esteja você em casa, na escola, na biblioteca ou em outros lugares. Elas existem para garantir que você possa se divertir de maneira segura na internet.
4 - Sempre mostre respeito aos outros: trate as pessoas que estão on-line como você gostaria de ser tratado. Nunca envie mensagens de e-mail ofensivas ou desagradáveis. Lembre-se de que qualquer coisa que você escrever ou enviar on-line pode ser reenviado a outras pessoas - até mesmo seus pais ou sua escola! Portanto, não diga nada que você não queira que os outros o ouçam dizer.
5 - Fazer planos para encontrar seus amigos de Internet na vida real normalmente é uma idéia muito ruim - não concorde com isso - porque as pessoas na vida real podem ser muito diferentes do que elas dizem que são pelo computador. Se você decidir encontrá-los, leve seus pais com você e encorage seu amigo virtual a fazer o mesmo. Esta é uma idéia inteligente. No mínimo, faça com que seus amigos reais estejam sabendo o que você vai fazer.6 - Desligue o computador se não se sentir confortável. Se alguém com quem você conversar ou alguma coisa que você vir quando estiver on-line o fizer se sentir desconfortável ou com medo, simplesmente feche o navegador e desligue o computador. Se você não fornecer informações suas a ninguém, ele ou ela não poderá ameaçá-lo, e você poderá simplesmente ignorar a pessoa (ou bloqueá-la) no futuro. Sempre avise aos seus pais ou professores se você se sentir com medo ou for ameaçado quando estiver on-line - eles sabem o que fazer.
7 - Se você receber e-mails suspeitos, arquivos ou fotos de alguém que você não conhece, remova-os para a lata de lixo. Você poderia ter muito que perder confiando em alguém você não conhece. Do mesmo modo, evite clicar nas URLs que lhe parecem suspeitas. 8 - Nunca distribua suas senhas para outros colegas.
9 - Nunca faça nada que possa custar dinheiro à sua família, como por exemplo compras online, a não ser que haja algum de seus pais ajudando você a fazer isto.
10 - Antes de você conversar com um desconhecido na Internet sobre algum problema que você está tendo, ou algo que você está sentindo, tente antes falar com um parente compreensivo ou um amigo e deixe-os saberem o que você está sentindo. Eles são um recurso melhor, mais confiável que um estranho em uma de bate papo.
11 - Evite entrar em salas de bate papo (chats) que parecem provocantes ou de muita discussão, e não deixa as pessoas online usarem o truque de fazer você pensar neles como amigos da vida real se você nunca os conheceu pessoalmente. E também não deixe as pessoas o envolverem em brigas online. Se você for procurar problemas na Internet, você achará isto, e coisas podem sair do controle rapidamente.
NÃO TEM NADA MAIS PURO QUE UM SORRISO DE CRIANÇA!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

ABRAÇOS...


MORANGUINHO "COLORIR"




sábado, 7 de fevereiro de 2009

DICAS PARA O PRIMEIRO DIA DE AULA

As férias estão terminando e um novo ano letivo está às portas. O início das aulas, muitas vezes, é marcado por insegurança em algumas crianças, já que se trata de um momento de mudança onde é normal sentir medo. Porém, lembre-se que não é necessária tanta preocupação assim, uma vez que a situação é tão nova para você, quanto para os colegas e professores.

Para enfrentar a insegurança dos primeiros dias, vale algumas dicas: no primeiro dia de aula chegue mais cedo para ter tempo de se aproximar e conversar com as pessoas; estabeleça um relacionamento com a nova professora desde o início; trate todos os funcionários da escola com educação e respeito. Organize-se também um dia antes: confira se todo o material necessário está dentro da mochila, separe o uniforme, durma mais cedo, tome um café da manhã reforçado. Boa aula!

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

RECEITINHAS PARA CRIANÇAS

Mousse de Maracujá

Ingredientes: 1 lata de leite condensado A mesma medida de suco concentrado de maracujá 1 lata de creme de leite Modo de fazer: Bata todos os ingredientes no liquidificador por cinco minutos e despeje em uma tigela refratária. Leve à geladeira por duas horas, para que fique bem gelado na hora de servir. Rendimento: 6 porções.

Gelatina colorida

Ingredientes:
2 cx de gelatina de morango 1 cx de gelatina de limão 1 cx de gelatina de uva 1 cx de gelatina de abacaxi 1 lata de leite condensado Modo de fazer: Logo pela manhã prepare as 4 caixas de gelatina, uma de cada cor, conforme as instruções do fabricante, colocando-as para endurecer, separadamente, em assadeiras de bolo, para que fiquem bem finas. Depois de umas duas horas prepare a outra caixa de gelatina de morango e coloque em uma tigela comum. Quando as gelatinas finas estiverem endurecidas, corte-as em pequenos cubinhos e misture-as. Pegue a outra gelatina de morango, que ainda estará no processo de endurecimento, e bata no liquidificador com a lata de leite condensado. Depois despeje sobre os cubinhos coloridos e deixe gelar até endurecer. Essa receita rende muito pois são usadas 5 caixas de gelatina.

Pizza rápida

Ingredientes:
1 massa pronta de pizza
2 tomates
Orégano a gosto
150gr de mussarela
150gr de presunto

Modo de Preparo:
Pique os tomates com as sementes em cubinhos e tempere-os com azeite e sal. Corte a mussarela e o presunto em fatias finas. Cubra a massa com os tomates temperados, coloque o presunto por cima, salpique um pouquinho de orégano e, por último coloque a mussarela. Leve ao forno pré-aquecido e asse até que derreta a mussarela. Rendimento 6 pedaços.

Desfile de carnaval

Foi depois do sucesso da música "Pelo Telefone", em 1917, que carnaval e samba começaram a virar unha e carne. Nessa época, as pessoas saíam às ruas para dançar nos blocos. Mas ainda demorou um pouco para surgir a primeira escola de samba, a Deixa Falar, criada em 1928 no bairro carioca do Estácio.

O desfile da Deixa Falar tinha uma novidade: ao contrário dos blocos, que saíam pelas ruas com orquestras de instrumentos de corda e de sopro, a primeira escola de samba era acompanhada apenas por instrumentos de percussão, como pandeiro, tamborim, cuíca. Ou seja, bem parecido com os desfiles de hoje.

A primeira disputa entre escolas de samba foi organizada por um dos fundadores da Mangueira, cujo apelido era Zé Espinguela. Aconteceu em 1929 e participaram a Portela, a Mangueira e a Estácio de Sá. Não havia julgamento de bateria, evolução, alegoria; só os sambas eram avaliados. A Portela foi a primeira campeã.

Samba e carnaval deram-se as mãos e saíram rodopiando pelo mundo, como o mestre-sala e a porta-bandeira dos desfiles. Hoje, existem escolas de samba no mundo inteiro _ até no Japão!

O CARNAVAL



O carnaval surgiu no Brasil na segunda metade do século 18, e veio para substituir uma festa popular meio esquisita trazida pelos portugueses: o entrudo.

Nessa festa meio gosmenta, os foliões comemoravam jogando água, farinha e ovos uns nos outros! O entrudo foi proibido e então as pessoas ricas do Rio de Janeiro começaram a fazer passeatas nas ruas. Em 1877, o carnaval já tinha caído nas graças do povo!


Um super beijo no coração...

domingo, 1 de fevereiro de 2009